Comentários da última sessão - 21/11/2010

Bom, eu gostei da sessao!

Eu pensei que no primeiro combate com os zumbis, dentro da caverna, iria dizimar o pequeno grupo que estava la, mas os caras mandaram bem. Principalemnte o monge que saiu destrocando a galera em um ataque multiplo, hehe
E aquele lider deles nem deu pro cheiro, hehe

Quanto ao segundo combate, apesar do comoner divino ter quase morrido, a batalha em si, foi facilmente resolvida.

Ab, Duca.

Quase ia esquecendo do embate entre o mago e o warlock, que deu um temperinho a mais na sessao , hehe

Eh isso, e fiquem quietos e calem suas bocas!!! huaheuaheuaheuae

Cara... te juro que eu pensei que tava todo mundo morto naquela hora da caverna.
O monge mandou bem mesmo... aquele poder é massa.
E é só comoner... divino não tem mais nada. Morte aos infieis!!!!

O segundo combate eu não achei tão facil. Uma parte da galera já tinha usado seus diarios e os action points. E ainda tinha aquele cara invisivel... sorte que deu azar nos dados.

Quanto a briga... bom... sei la.
Claro que a gente tenta interpretar sem playerismo... mas a gente sempre da uma colher de cha para os players pra que as coisas sejam mais fluidas.
O char de samuca parecia bipolar... se fosse um npc a gente ja tinha matado (talvez não) ou ja iria se livrar dele na primeira parada.

iéisso...

não tenho muitos comentários não, o Rafa tá mandando bem, apesar de eu ter achado q ele foi excessivo com miao. Os jogadores também estão mandando bem, apesar de "não interpretarem". (hsuahshauahsuahsau...

Vamos ver como as coisas se saem na próxima sessão, que promete ser bem movimentada.

Abração

Realmente os jogadores estão mandando bem na função que estão desempenhando. Acho que agora a galera se encontrou.
E o jogo ta legal sim.

Eae gente, as coisas estão mesmo quentes nas narração, muita coisa acontecendo tanto no grupo quanto na ambientação em si.

Todo mundo ganhou presentinho então ja posso apelar.

Tem certos aspectos do jogo que devem ser respeitados principalmente a relação servo*divindade, não é por simples caprixo que uma divindade da a seus seguidores os seus poderes e sua bençãos, Forgotten Realms diferente de todas as outros cenários de campanha que eu conheço é um mundo onde as divindades são muito presentes e fazem questão de que seus ideais e dogmas sejam seguidos e levados à sério afinal de contas eles são a idealização total daquele seguimento. Por isso achei sensato que a regra dos poderes não tem mais nada haver com divindade ser retirada e substituida pelo padrão 3.X like. Deste modo dando mais um empurrãozinho para os players tentarem interpretar os motivos e causas de suas divindades.

No mais o jogo ta interessante, to gostando muito. Bjunda galera e é isso ae!!!

Rafael escreveu:
Todo mundo ganhou presentinho então já posso apelar.

Vei, você já apelava sem presentinho! Agora foi que fudeu mesmo pro nosso lado!! heuaheauheauhea

E quanto a relação servo X divindade, em alguns momentos em todas as campanhas de Leo, meus clérigos perdiam seus poderes, foda... Acredito que os motivos diferem de mestre para mestre.... Pegar ou não pegar pesado fica ao cargo deles...
Miau, caraiiii!!Interprete direito essa porra! E não reclame!!! heuaheuaehuaehaue

Ab, Duca.

Rafael escreveu:Eae gente, as coisas estão mesmo quentes nas narração, muita coisa acontecendo tanto no grupo quanto na ambientação em si.

Todo mundo ganhou presentinho então ja posso apelar.

Tem certos aspectos do jogo que devem ser respeitados principalmente a relação servo*divindade, não é por simples caprixo que uma divindade da a seus seguidores os seus poderes e sua bençãos, Forgotten Realms diferente de todas as outros cenários de campanha que eu conheço é um mundo onde as divindades são muito presentes e fazem questão de que seus ideais e dogmas sejam seguidos e levados à sério afinal de contas eles são a idealização total daquele seguimento. Por isso achei sensato que a regra dos poderes não tem mais nada haver com divindade ser retirada e substituida pelo padrão 3.X like. Deste modo dando mais um empurrãozinho para os players tentarem interpretar os motivos e causas de suas divindades.

No mais o jogo ta interessante, to gostando muito. Bjunda galera e é isso ae!!!

oh nao ta no livro nao vale sem mais!
e cara ninguem ta interpretando porra nenhuma

bom so falando serio agora!
acredito que seria melhor ter comentado antes de impor a regras, como as demais..
mas tudo bem! entao vai levar em consideração a regras do 3.x para designar de onde os casters divinos retiram seus poderes ? hmmmmmmmmm ok!

Bom... regras a parte... paladino perdeu mesmo o conceito que tinha... o cara que protegia os frascos e comprimidos... o guardião da verdade... o simbolo de honra e coragem... a lei andante.
não há mais a diferença entre um guerreiro que segue um deus e o paladino.
não sei até onde essas mudanças foram legais pro rp.
Paladino deixou de ser um titulo... e virou só mais uma classe.

Cyber escreveu:[...]
Paladino deixou de ser um titulo... e virou só mais uma classe.

Acertou na mosca

miao escreveu:...
e cara ninguem ta interpretando porra nenhuma

ei, fale por si mesmo...
Essa "história" de ninguém tá interpretando, não cola. Os jogadores dessa mesa, tem suas deficiências, mas cada um está fazendo certo ao o que se propôs.
Leve em consideração além da tendência, a personalidade, que de alguma maneira está ligada ao que aconteceu com ele até o momento, isso incluí a história.

Essa confusão d e Miao perder os poderes, vem do fato de muitos dos jogadores não estarem nem aí p/ fazer uma história p/ o PdJ, não estou culpando os jogadores por isso. Mesmo porque, a mortalidade nas primeiras sessões, estava alta. Mas não é desculpa... outra coisa, é que Miao estava interpretando certo uma pessoa "imparcial", o problema é que era isso que estava na ficha dele. Quando o mestre olhou isso, ele deveria ter chamado a atenção.

E independente do que está escrito no livro do jogador na página 133 em "Paladinos e Divindades", aquilo não se aplica em Faerun. Vide A "Era das Pertubações", onde o deus dos deuses puniu todos os deuses, com exceção de Kelemvor, por seu descaso com os fiéis e como as coisas estavam sendo guiadas pelos representantes mortais.

Aconselho a todos fazerem uma história. De como e porque,o que eles são e como o são... quem possuir alguma dificuldade, pode fazer de acordo com o roteiro que existe no livro do jogador nas páginas 19-20 e 23-24. É uma referência boa, até para os jogadores mais experientes em fazer histórias. Leiam também as definições dos atributos mentais, eles estão bem susintos e elucidam algumas coisas, como um carisma alto, não significa "EU SOU SOMBRIO..." e sim a empatia, atração magnetica ou até mesmo a beleza.

Enfim, tenho certeza que é chato ficar se metendo na ficha (personagem) dos outros sem saber o que o levou a ser daquela maneira. Mas está aí a dica...

Na idéia é simples, o que gerou a conclusão e a perda dos poderes do paladinho não foi a sua "falta de interpretação" em relação a sua tendência e sim o fato de ele por ser um servo de Amaunator, deus do sol e do tempo bem como morte e renascimento não teve nem sequer a inclinação a se preocupar com a existencia de mortos vivos na área, ja que os mortos vivos são a principal afronta ao ciclo do renascimento.

Quanto a Aecris, ela é uma espada de tendencia bondosa e não ficou satisfeita com as atitudes do seu portador, portanto se foi.

Rafael escreveu:
[...]não teve nem sequer a inclinação a se preocupar com a existencia de mortos vivos na área, ja que os mortos vivos são a principal afronta ao ciclo do renascimento.[...]

Cara posso estar errado e me corrija se estiver; este mesmo tipo de inclinação não deveria ter sido feito ao chegarmos próximos de Arabel e sendo assim o paladino nem se preocupou em saber o que realmente estava acontecendo na cidade , já que houveram noticias de que as pessoas estavam fugindo de la devido aos mortos-vivos e o grupo decidiu de forma quase que imediata rodear a cidade e bem de longe, com exceção do PJ de Samuel que decidiu investigar o que realmente estava acontecendo (e infelizmente ele queria carregar o livro consigo o que na minha opinião o fez merecer aquela "surra" ), se ainda havia pessoas la na cidade, se tudo estava mesmo tomando pelos mortos-vivos, e etc.
Para mim ele tinha perdido seus poderes por não querer saber da existência de pessoas que poderiam necessitar de ajuda naquele incêndio.... ou a existência de mortos-vivos , que seja..., bom isso fica ao cargo do mestre, eh minha humilde opinião, pois eu sou mais humilde do que vcs tudo junto.

Rafael escreveu:
Quanto a Aecris, ela é uma espada de tendencia bondosa e não ficou satisfeita com as atitudes do seu portador, portanto se foi.

Da ela pra mim,
Ab, Duca.

E eu pensando que ele tinha perdido os poderes por não ter dado a minima, digo menosprezado o fato de um ser humano ter morrido naquela noite. Deixa eu dormir ja que não aconteceu nada... Nem pensei que era por conta dos mortos vivos... se fosse assim eu tb teria perdido.
No acampamento só fiquei vigiando o perimetro.
Quanto a Arabel... meu char tb queria ir... só que foi vencido pela maioria... conheço minhas limitações e sei que não seria facil pra mim chegar perto e sair sem ser notado.

Cyber escreveu:[...]Nem pensei que era por conta dos mortos vivos... se fosse assim eu tb teria perdido.[...]

Então percar os poderes agora, heuaheuaheuahea
s
Então, temos que deixar bem claro as regras sobre servo x divindade (pelo menos a visão da campanha) no jogo. Com toda a galera reunida, fórum não vale como palavra final, já que nem todos usam (infelizmente).

Cyber escreveu:Quanto a Arabel... meu char tb queria ir... só que foi vencido pela maioria... conheço minhas limitações e sei que não seria facil pra mim chegar perto e sair sem ser notado.

Diplomacia resolveria,

duca escreveu: Cara posso estar errado e me corrija se estiver; este mesmo tipo de inclinação não deveria ter sido feito ao chegarmos próximos de Arabel e sendo assim o paladino nem se preocupou em saber o que realmente estava acontecendo na cidade , já que houveram noticias de que as pessoas estavam fugindo de la devido aos mortos-vivos e o grupo decidiu de forma quase que imediata rodear a cidade e bem de longe, com exceção do PJ de Samuel que decidiu investigar o que realmente estava acontecendo (e infelizmente ele queria carregar o livro consigo o que na minha opinião o fez merecer aquela "surra" ), se ainda havia pessoas la na cidade, se tudo estava mesmo tomando pelos mortos-vivos, e etc.
Para mim ele tinha perdido seus poderes por não querer saber da existência de pessoas que poderiam necessitar de ajuda naquele incêndio.... ou a existência de mortos-vivos , que seja..., bom isso fica ao cargo do mestre, eh minha humilde opinião, pois eu sou mais humilde do que vcs tudo junto.

Bem verdade, o fato de eles tentarem ignorar a situação dos mortos vivos na cidade de Arabel é um grande agravante tbm, claro que ninguém é suicida e tals, mas a falta de interesse no assunto foi clara.

Outra coisa muito importante é que Amaunator não é Lathander e seus aspectos são um pouco diferentes, o principal deles é que um servo de Amaunator não tem a direta obrigação de fazer o bem e sim propagar a lei a ordem.

Eles o caralho.... fui bem claro que queria saber o que tava acontecendo la... mas fui vencido pela maioria. Por mim teriamos mandado um dos batedores pra la... mas como ninguem se propos a ir... paciencia.
E claramente ele perdeu os poderes na cena depois da mulher, quando ele tava desdenhando do fato.

Exato, naquele momento quando ele desdenhou da morte da mulher foi como se ele não desse importancia para a morte ou vida, que os Sunlords devem levar a sério.

duca escreveu:
...Então, temos que deixar bem claro as regras sobre servo x divindade (pelo menos a visão da campanha) no jogo...

cara, foi aquilo que eu escrevi antes. A situação Servo x Divindade, é definida no cenário e não nos livros de regras. Vcs tem que ter em mente a cronologia histórica de Faerun. Em outra ambientação sim, pode haver aquela parada escrita no livro do jogador.